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Cordão de Fita com Girassóis: Um Símbolo de Empatia e Respeito às Deficiências Ocultas

Queridos leitores do Blog do Programa Bene:) Formação Ética e Socioemocional, hoje venho trazer para vocês uma importante novidade em relação à Lei nº 13.146, também conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência. Nossa legislação agora conta com o artigo 2º-A, que institui o cordão de fita com desenhos de girassóis como símbolo nacional de identificação de pessoas com deficiências ocultas.

De forma sensível e acolhedora, a nova legislação busca trazer à tona a realidade das pessoas com deficiências ocultas, aquelas condições que não são facilmente visíveis aos olhos, mas que têm impacto significativo na vida daqueles que as enfrentam. E é com a sabedoria e empatia que podemos refletir sobre a importância desse novo símbolo na construção de uma sociedade mais inclusiva e compreensiva.

Assim como os girassóis, que buscam a luz do sol para crescerem altivos e radiantes, as pessoas com deficiências ocultas também anseiam por um ambiente iluminado pelo respeito e pela compreensão. O cordão de fita com desenhos de girassóis surge como um símbolo de esperança, revelando que, por trás de aparências muitas vezes enganosas, encontramos histórias de luta, superação e força de vontade.

Cada indivíduo carrega consigo uma complexidade de sentimentos e emoções, e as deficiências ocultas não fogem a essa realidade. Ao adotar o cordão de fita com girassóis como identificação, a sociedade se abre para uma nova dimensão de empatia, permitindo que cada pessoa se sinta acolhida e compreendida em suas particularidades.

É essencial destacar que o uso do símbolo é opcional, respeitando a individualidade de cada pessoa. Afinal, a inclusão verdadeira não está em rótulos ou símbolos, mas na abertura do coração e da mente para enxergar o outro em sua totalidade, além do que nossos olhos podem ver.

O artigo 2º-A também ressalta que a presença do cordão de fita não é obrigatória para o exercício dos direitos e garantias previstos em lei. Isso reforça a ideia de que a identificação não pode ser imposta, mas sim oferecida como uma possibilidade de conexão e compreensão mútua.

Contudo, é importante destacar que a utilização do símbolo pode facilitar o dia a dia daqueles que convivem com deficiências ocultas, pois promove uma sensibilização da sociedade e dos prestadores de serviços, contribuindo para uma melhor adaptação às suas necessidades.

Lembre-se, querido leitor, que as pessoas são muito mais do que suas aparências ou condições de saúde. Cada indivíduo traz consigo uma história única, repleta de desafios e vitórias. E é nesse contexto que o cordão de fita com girassóis se torna um lembrete valioso de que todos somos girassóis em busca da luz, em busca da aceitação e do respeito ao que somos.

Que possamos abraçar essa iniciativa com a sabedoria, cultivando a empatia e a compreensão em nosso coração. Afinal, somos seres sociais, e é na conexão e na valorização do outro que construímos uma sociedade mais justa, humana e acolhedora. Sejamos girassóis uns para os outros, iluminando o caminho com amor e respeito às diferenças. A mudança começa em cada um de nós!

Em conclusão, o programa Bene:) Formação Ética e Socioemocional desempenha um papel fundamental na construção de uma sociedade mais inclusiva, empática e sensível às necessidades das pessoas com deficiências ocultas e de todos aqueles que enfrentam desafios emocionais e sociais.

::Márcio Soares é pedagogo, Gerente Executivo do Instituto Hexis

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